No primeiro quadro, uma mulher idosa segura uma travessa de pavê com rosto assustado e diz: “Fiz pavê zé! Quer um pedaço?”. À frente dela, um homem sorridente, com o dedo levantado, responde: “Mas é pavê ou pacumê?”. O pavê, dentro da travessa, parece nervoso e apreensivo. No segundo quadro, o pavê ganhou braços e pernas, está furioso e correndo para longe enquanto grita: “Cansei! A partir de agora me chamem simplesmente de doce de biscoito”. Ao fundo, a mulher aparece chocada cobrindo a boca, e o homem está caído no chão, desacordado, indicando que foi derrubado pelo pavê em fuga.